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Um estudo usou o Twitter para colher dados sobre o estado emocional de 2,4 milhões de pessoas e delinear como sentimentos positivos e negativos evoluem diariamente nas pessoas.
O trabalho produziu um mapa indicando que países como a Rússia exibem mais mau humor, enquanto outros, como a Argentina, são um poço de bom humor.
A pesquisa da Universidade Cornell (EUA) recorreu a um software de linguística para analisar as mensagens.
Usando um dicionário especial, os pesquisadores contaram a porcentagem de palavras e expressões positivas ou negativas de cada usuário e criaram um índice.
"Nós descobrimos que os indivíduos acordam com bom humor, que vai se deteriorando com o decorrer do dia", afirma Scott Golder, sociólogo e autor principal do estudo, em comunicado.
"Muita gente pode argumentar que o humor evolui assim apenas porque as pessoas vão para o trabalho, mas nós vimos que o padrão se repete também no sábado e no domingo. Existe alguma coisa por trás disso, que pode ser o sono ou o ritmo biológico", disse.
Os cientistas afirmam que o estudo do humor tem importância de saúde pública que vai além do trivial. "O humor individual é importante para a saúde física e emocional, para a memória, a criatividade e o funcionamento do sistema imunológico", escrevem Golder e seu orientador Michael Macy em estudo na edição de hoje da revista "Science".
A publicação científica mais prestigiosa dos EUA afirma ter acolhido o estudo por ter sido ele o primeiro a confirmar o padrão de sobe e desce do humor sem interferir na coleta de dados.
Mau humor livre
O Twitter permite a um psicólogo inferir o estado emocional das pessoas sem que elas saibam que estão sendo pesquisadas. Já as entrevistas pessoais usadas em outras pesquisas podem sofrer certas distorções.
Uma das conclusões curiosas é que o mau humor evolui de forma independente do bom humor durante o dia.
Ao mesmo tempo em que conseguiu ser pioneiro, Golder reconhece que sua abordagem tem limitações.
Para facilitar a análise do texto, por exemplo, o sociólogo considerou apenas textos publicados em inglês.
Alguns problemas, porém, já foram notados pelo pesquisador. Golder conseguiu descobrir, por exemplo, que pessoas notívagas, que gostam de dormir e acordar tarde, têm pico de humor no meio do seu ciclo diário.
Existe também uma alteração sazonal, com pessoas tendo níveis menores de bom humor no inverno, independentemente de morarem em países tropicais ou temperados.
Segundo a "Science", que publicou uma análise independente do estudo, Golder mostrou que sites como o Twitter e o Facebook são uma mina de ouro para sociólogos e sanitaristas.
Fonte:Folha.com
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O objectivo fundamental da publicidade é “tornar conhecido um produto, um serviço ou uma instituição” (SANT`ANNA, 2005). Ou seja, a sua finalidade é fortalecer os negócios de modo a que os mesmos possam obter uma margem de lucro mais elevada ao mesmo tempo que constrói uma base de potenciais consumidores leais ao produto, marca, serviço ou instituição.
A busca, por parte das empresas, por tal objetivo desencadeou um aumento significativo no volume de publicidade veiculada pelos meios de comunicação mais tradicionais, como a televisão, o rádio, os jornais, os outdoors e afins, resultando numa diminuição, diretamente proporcional, do impacto das mesmas sobre os possíveis consumidores.
Este resultado foi descrito por Al & Laura Ries (2002) como sendo o efeito “papel de parede” no qual “à medida que o volume da publicidade tem crescido, as mensagens publicitárias têm-se transformado em papel de parede. Os anúncios rodeiam-nos desde o início da manhã até de noite. É não apenas o volume de publicidade que trabalha contra o seu impacto, mas também o número de diferentes mensagens a que cada indivíduo está exposto”. Al & Laura Ries acrescentam que “em resultado do volume e da variedade, temos tendência a ignorar todas as mensagens publicitárias. Apenas quando um anúncio é incomum lhe prestamos atenção”.

Existem ainda outras características que contribuem para a depreciação da publicidade contemporânea, uma delas é o fato de a mesma se apresentar de forma unilateral, partindo do conceito de que o seu público é passivo, o que se tem vindo a demonstrar como um erro em plena Era da informação onde “os consumidores agora já não são apenas consumidores, mas também criadores de conteúdos e distribuidores de material” e “todos nós temos uma variedade de tecnologias ao alcance da mão que nos permite criar e distribuir conteúdo – e ignorar os conteúdos que detestamos” (LAERMER & SIMMONS, 2008). Ou seja, ferramentas como blogs, redes sociais, podcasts e sites de vídeos estão sendo utilizados para o público expressar e, mais importante, formar opiniões sobre determinado produto, serviço ou instituição. As empresas que perceberam essa mudança começam a fazer uso desses conteúdos criados pelos utilizadores para modificarem e/ou melhorem os seus produtos, como exemplo a Dell, Apple entre outras.
O modus operandi da publicidade fundamentado em interromper a atividade do seu interlocutor para transmitir a sua mensagem é outra característica que contribui para a diminuição do impacto da mesma. Neste panorama a publicidade tem o seu objectivo primordial de promover as vendas, como afirma Sergio Zyman (2002): “a publicidade, como a conhecemos, está morta” e “parte da razão pela qual a publicidade que conhecemos hoje está morta é porque o mercado e os princípios dos negócios mudaram”, ou seja, novas mídias surgiram. Uma delas, provavelmente a mais importante, é a Internet que originou novos hábitos sociais, de expressão, de comportamento e, consequentemente, de consumo.
Para além da Internet, entre as novas mídias ou como suporte deste estão os dispositivos móveis como os celulares, Tablets e smartphones. Estes, não se limitam à comunicação exclusivamente por voz, mas também por mensagens de texto, mensagem multimídia e vídeo-chamadas. Paralelamente, tais dispositivos são igualmente equipamentos de entretenimento e comunicação para fotos, músicas, vídeos, jogos, Internet móvel(3G) e mais uma variedade de outras funções. Todas estas características de comunicação e entretenimento cunharam uma relação entre os utilizadores e o dispositivo móvel diferente da relação dos mesmos com outros media, isto é, o dispositivo permanece constantemente com o seu usuário ao contrário de outras mídias, como a TV, e são aparelhos pessoais no qual a privacidade é extremamente apreciada.
Nesse sentido, o mercado publicitário deve estar atento às características desta relação, que promove uma indústria mundial que em 2009 valia cerca de 568 bilhões de euros e tendo, no ano de 2009, em todo o mundo aproximadamente 4,3 bilhões de usuários. Estima-se ainda que em 2013 já sejam 5,6 bilhões de utilizadores de dispositivos móveis. Perante tal panorama a publicidade pode reinventar-se e encontrar uma solução para o efeito “papel de parede” ao promover novas formas de interacção com os consumidores, fazer uso de novos formatos por meio de texto, imagem, som, jogos ou vídeos.
Porém, para empregar o celular, tablets ou smartphones numa campanha publicitária, bem como outras mídias, é preciso conhecer a natureza e características do meio de comunicação de modo a definir a frequência e intensidade mais coerente e adequada à situação. Sendo assim, tais dispositivos digitais oferecem uma possibilidade para que a publicidade se renove e evolua desenvolvendo novas formas de comunicar aliada com os novos hábitos gerados pelas novas mídias.
Escrito por Dorneles Daniel Barros Neves  -Midiatismo.com.br
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Manter a marca fora das redes é uma decisão arriscada para quem quer ganhar fôlego nos negócios

 

Só no último ano, a pesquisa da comScore mostra que o engajamento dos usuários das redes sociais aumentou em 88%
São Paulo – As redes sociais, quando usadas com sabedoria, ampliam a exposição das marcas, facilitam a relação com o consumidor e convertem a interação em dinheiro.

Hoje, qualquer empresa está sujeita a receber elogios e críticas sobre seus produtos e serviços. Manter a marca fora das redes pode piorar esta situação.
Gustavo Fortes, sócio fundador da agência Espalhe, diz que as empresas devem criar páginas nas redes sociais porque as pessoas estão se relacionando por meio delas e as companhias tem que estar onde os consumidores estão. Só no último ano, a pesquisa da comScore mostra que o engajamento dos usuários das redes sociais aumentou em 88%.

1- Melhor que um site
Segundo Fortes, ter um site não é suficiente porque ele é lembrado como um classificado com dados estáticos e as pessoas não procuram isso, elas querem interação. Além disso, as páginas precisam de divulgação constante para atrair os usuários, que raramente retornam. Pesquisas mostram que o tempo gasto com navegação na internet é maior nas redes sociais do que em sites.
Em 2011, 114,5 milhões de pessoas na América Latina visitaram uma rede social, representando 96% da população online total na região. Os dados são de uma pesquisa da comScore divulgada em setembro deste ano.

A mesma pesquisa mostra que durante o último ano, a audiência de redes sociais na América Latina aumentou 16%, enquanto o tempo total gasto em sites de redes sociais aumentou 88%.
2 - Livre para todos
“Toda empresa pode criar um perfil em alguma rede social. Não há restrições. As companhias de bens de consumo podem usar as plataformas para promover seus produtos. Já as prestadoras de serviços podem divulgar seus serviços, interagir com os usuários, dar suporte e até tornar-se referência no ramo”, diz Fortes.

3 - Qual rede usar?
Segundo Fortes, é essencial identificar as necessidades da empresa antes de criar um perfil. Além disso, é necessário identificar o público alvo e qual a melhor forma de falar com eles.
Veja abaixo um resumo de cada uma das principais redes:
Facebook - permite muito engajamento e interação entre os usuários, além das possibilidades de personalização.
Twitter - possui poucos recursos e limite de caracteres, mas as empresas usam o microblog para conversar com os consumidores no dia a dia e ver se os usuários comentam sobre a marca.
YouTube - não é indicado para as empresas que não possuem capacidade de produzir vídeos. Os consumidores não gostam somente de propaganda, portanto é necessário produzir vídeos que façam sentido para a plataforma, como virais.
Fortes diz que “o YouTube pode ser complicado para uma empresa sem estrutura pois ela não terá de criar roteiros e vídeos interessantes constantemente se quiser engajar as pessoas”.
Orkut – Segundo Fortes, apesar de o Orkut ser uma rede bastante acessada no Brasil, ela não é considerada pelas empresas porque ela demorou muito para criar um espaço corporativo. “Até muito pouco tempo, em seus termos de uso, não era permitido atividade comercial na sua plataforma”.
O profissional também considera a perda de audiência do Orkut. “Somente este ano, sete anos depois da criação do Orkut e num momento de queda, o Google criou as comunidades patrocinadas dentro da rede."

Vale lembrar que o Facebook possui as fanpages, o YoutTube os brand channels e o Twitter os perfis verificados. “Nestas três plataformas o usuário tem canais próprios para solicitar a retirada de perfis falsos de marcas e a segurança para trabalhar a comunicação da empresa”.

4 - Quem atualizará o perfil?
No geral, os funcionários das empresas podem criar e manter os perfis, mas a situação complica dependendo do tipo de serviço e tamanho da empresa.
Para empresas de bens de consumo, é recomendável ter estrutura maior para elaborar os projetos e divulgar os produtos. Agências especializadas em redes sociais podem ajudar. “Se os funcionários são especializados em produtos industriais, talvez a área de comunicação não seja a praia deles”, diz Fortes.
“No caso de prestadores de serviços muito específicos, quando poucas pessoas possuem conhecimento na área, geralmente os funcionários das empresas geram conteúdo para os canais”, diz.
Dicas: Escreva artigos e acompanhe o que acontece nas redes. Use as plataformas para ampliar o networking e, com isso, eles podem ter você como referência para a produção de conteúdo. Também é recomendável criar uma equipe dentro da empresa, mantê-los informados sobre o que acontece nas redes e pedir que colaborem com a criação de conteúdo.
5 - Custos
Os custos variam com o objetivo da empresa no ambiente social. Segundo Fortes, a montagem da estrutura, planejamento, produção de conteúdo e posicionamento da empresa contribuem para agregar e construir uma marca. Estes aspectos devem ser levados em conta na hora de pensar sobre a verba.
“A empresa que deseja investir nas redes sociais devem ter uma equipe e destinar uma verba para isso. O investimento vai definir, principalmente, como a agência vai planejar trabalhos que virem assuntos entre os usuários. Não adianta nada estar nas redes e não gerar comentários”, diz.
O investimento em produção de conteúdo deve ser constante para atrair leitores. “Na rede, a verba deve ser constante e distribuída durante todo o ano. Em outras mídias, a verba é maior para épocas de lançamentos de produtos ou serviços. Apesar disso, nada impede de a empresa reservar para as redes uma parte maior da verba durante as datas comemorativas”, diz Fortes.

6 - Comentários negativos
É necessário estar preparado para receber comentários negativos. “Ninguém fala mal à toa. É necessário descartar agressões gratuitas e, se o usuário mostrar argumentos, é necessário intervir o mais rápido possível. As redes não param, portanto, a empresa deve deixar claro em quais momentos não presta atendimento”, diz Fortes.
“Também é necessário ter um fluxo de comunicação interno e não deixar perguntas sem resposta. As empresas de serviços tentem a ter uma interação maior com os usuários das redes. É recomendável ter uma grande estrutura de atendimento para atender satisfatoriamente e rapidamente a todos os consumidores”, diz.
Dicas: Responda a todos os usuários e crie conteúdo constantemente. Com isso, possíveis dúvidas de outros usuários serão respondidas a partir da resposta direcionada a outros perfis.
Mantenha sua página aberta, seja franco e positivo. Isso pode ajudar a diminuir as reclamações porque os usuários encontram no seu perfil uma forma de conversar diretamente com a empresa. É importante que a empresa responda as reclamações, converse com os usuários e estar sempre presente e acessível.
7 - Controle de vendas
Empresas de e-commerce possuem maior controle sobre as estatísticas de vendas que são feitas por meio da plataforma online. Isso acontece porque ferramentas de monitoramento identificam os usuários que efetuam a compra a partir do link divulgado nas redes sociais. Neste caso, o perfil empresarial serve de gerador de tráfego para a página de venda.
Fortes diz que, no caso de produtos de massa, a situação é um pouco mais complicada porque não tem como perceber uma venda motivada por uma divulgação online. “Mesmo que o resultado das vendas não seja ser exato, pesquisas mostram que os fãs das marcas, como aqueles que clicam no botão “curtir” ou seguem a empresa no Twitter, fazem uma melhor propaganda para os amigos”.
Estudos confirmam que os consumidores buscam referências de produtos ou serviços nas redes. Uma pesquisa realizada pela Gfk, empresa de pesquisa de mercado, mostra que 27%, numa amostra de 1.000 pessoas, disseram usar redes sociais para pesquisar marcas, enquanto 17% afirmaram usá-las como recomendação.

 Fonte: Exame.com30/09/2011 18:57



 

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Brasileiro usa web para trocar e-mail, ler notícias e navegar em redes sociais:

 Busca de informações em geral também está entre ações mais citadas em pesquisa sobre o uso da internet no Brasil 

               Ao todo, 40% dos consultados disseram que utilizam a rede por 1 ou 2 horas por dia

São Paulo - O brasileiro utiliza a rede mundial de computadores basicamente para quatro atividades, segundo mostra o estudo "Hábitos dos brasileiros que acessam a internet para fins particulares", realizado pela empresa de pesquisa de mercado GfK. A troca de e-mails com familiares ou amigos foi citada por 44% dos entrevistados como o principal uso da web e a leitura de notícias foi lembrada por 40%, número próximo a citações para redes sociais (39%) e busca de informações gerais (também 39%).

 Sobre o tempo que dedicam para o uso particular da web, 40% dos consultados disseram que utilizam a rede por 1 ou 2 horas por dia, 18% passa menos de uma hora na web e 19% não usam a internet diariamente. A troca de e-mails como principal finalidade da internet mostra, conforme o estudo, uma grande diferença entre mulheres e homens. Essa atividade foi citada por 51% delas, contra 38% deles.
Já a respeito da leitura de notícias na web a disparidade aparece na idade dos internautas - o costume é mais comum para os que têm a partir de 56 anos (59%) do que para aqueles com idade entre 18 e 24 anos (31%). A situação é outra, porém, no uso das mídias sociais, onde os mais jovens prevalecem. Na faixa etária que vai dos 18 aos 24 anos as mídias sociais foram lembradas por 61% e, entre aqueles com 25 a 34 anos, a porcentagem chegou a 47%.
A pesquisa aponta ainda que, apesar do crescimento do comércio eletrônico nos últimos anos, apenas 9% citaram essa atividade como um dos usos mais frequentes na rede.

Fonte: Revista Exame 08/09/2011
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Qual importância das estratégias nas mídias sociais?


A importância da estratégia é fundamental sempre, nas mídias sociais precisamos ir além do “relacionamento”, afinal estamos falando de empresas e investimentos.
No processo de planejamento de uma ação ou campanha que tenha alguma ligação com as mídias sociais devemos lembrar que quando implementada, todo o movimento deve ser feito de acordo com a estratégia e assim atingir o objetivo com mais facilidade.



 Qual resultado da falta de estratégia?
  • Não atingir o objetivo;
  • Aumentar os gastos para atingir o objetivo;
  • Resultado inferior;
  • Resultado pode consumir muito mais tempo que necessário;
  • Estragar imagem dentro das mídias sociais;

Qual resultado da estratégia bem sucedida?

  • Atingir objetivo e possibilidade de ir além dele;
  • Controle sobre os gastos, mais garantia de retorno;
  • Traz boa repercussão a campanha;
  • Fortalece o branding da empresa;
  • Mídias sociais da empresa crescem em maior escala;
Tenha noção destas dicas na próxima vez que você for criar uma estratégia, tenha certeza que ela esta bem direcionada. A próxima vez que alguém falar “Mídias sociais é fácil, basta apenas criar um perfil no Twitter e uma fan page no Facebook!” mostre este texto e explique o que uma estratégia mal feita (ou a falta dela) pode trazer.
Fonte:Midiatismo.com.br
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Facebook lança programa para ajudar pequenas empresas


O Facebook está lançando esta semana um programa educativo para pequenas empresas que visa mostrar como otimizar suas páginas individuais e ensina a utilizar a plataforma de anúncios da redes social para efetivamente atingir os clientes. A rede social firmou parceria com a Câmara de Comércio dos EUA e a Federação Nacional de Negócios Independentes para realizar a divulgação do novo programa. O primeiro passo será promover webinars, divulgar estudos de caso e dicas, que serão disponibilizados a partir desta semana. O Facebook também pretende patrocinar uma série de exposições itinerantes em várias cidades do país a partir de outubro para promover seu programa de incentivo a pequenas empresas. A terceira parte do programa terá início em janeiro de 2012, quando o Facebook irá conceder um crédito de $ 50 em anúncios a 200 mil empresas, totalizando US $ 10 milhões em publicidade gratuita.
Segundo um relatório da eMarketer, 44 % das pequenas e médias empresas usaram as mídias sociais como ferramenta de marketing em agosto, 59% gastaram menos de US $ 100 nessas plataformas.

Fonte:www.midiassociais.net

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Facebook deve lançar app para iPad durante evento da Apple

 

 

O aplicativo do Facebook para iPad deve ser lançado em 4 de outubro, na mesma data em que a Apple lançará a próxima geração do iPhone. Segundo o Mashable, uma nova versão do app para o smartphone da gigante de tecnologia também deve ser apresentada no evento em Cupertino. A terceira novidade da rede social seria uma plataforma para aplicativos baseada em HTML5.
O app de Mark Zuckerberg para o tablet da Apple estaria pronto desde maio, e já teria até sido vazado à mídia especializada. Os rumores de que o desenvolvimento do app teria sido concluído ganharam mais força depois que Jeff Verkoeyen, ex-engenheiro do Facebook e atualmente no Google, postou em seu blog que um dos motivos de sua saída da rede social foi o fato de que o aplicativo estava na gaveta há muito tempo.
Quanto à nova versão do app da rede social para iPhone, a expectativa é de que seja semelhante ao lançamento para iPad, com melhoria em design e velocidade em relação ao aplicativo atual.
A terceira novidade do Facebook para o evento da Apple seria a plataforma para aplicativos baseada em HTML5, uma aposta da rede social para que desenvolvedores integrem seus aplicativos a aparelhos móveis. A fabricante do iPhone estaria, inclusive, recebendo apoiando a equipe de Zuckerberg no aperfeiçoamento da programação.
A união entre Facebook e Apple deveria ter acontecido há muito tempo, avalia o Mashable, mas foi retardada por falta de acordo entre as partes. Agora, movidas pelo desejo de superar o Google, ambas as companhias teriam finalmente chegado a um consenso. Como a empresa de Zuckerberg não tem plataforma mobile e a de Tim Cook não tem rede social, a parceria seria vantajosa para as duas.
Fonte: terratecnologia
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O Google+ abriu as portas para todos  na semana passada, e o crescimento foi explosivo. Tão explosivo, na verdade, que fez algumas pessoas se perguntarem: é hora de prestar mais atenção nesta rede social?
De acordo com a Experian Hitwise, o tráfego no Google+ subiu para 15 milhões esta semana, um crescimento de 1.269% em relação aos 1,1 milhão da semana passada. E este número só inclui visitas de desktop, e não conta o tráfego móvel via app do Android  e iOS, nem pessoas que visitam a rede através da barra preta superior do Google.
O tráfego é uma das medidas. A base de assinantes também é importante, e uma estimativa recente de Paul Allen – que vem divulgando números sobre o Google+ há meses – sugere que o Google+ acrescenta dois milhões de usuários novos a cada dia, e agora tem uma base de assinantes de 50 milhões de usuários.
Sim, estes números ainda são pequenos em relação ao Facebook, que tem 800 milhões de usuários e é sem dúvida o rei das redes sociais hoje em dia. Mas com o crescimento notável do Google+, será que não é hora de tirar um pouco de tempo dedicado a Facebook e Twitter e dar uma olhada na crescente rede social do Google? Estou começando a achar que sim. [ReadWriteWebPaul Allen]
Fonte: www.gizmodo.com.br
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Como o Twitter Web Analytics pode ajudar sua empresa


 


Números coletados pele ferramenta de medição de audiência tornam o microblog bem mais atraente para quem precisa planejar campanhas de marketing online.

Angela West, da PC World/EUA

Publicada em 14 de setembro de 2011 às 12h46

O Twitter anunciou na terça-feira (13/9), durante a conferência TechCrunch Disrupt, nos EUA, o Web Analytics, ferramenta para análise de tráfego que poderá ser usada pelos sites para avaliar o impacto da rede social sobre sua audiência. A empresa já adiantou que o serviço será liberado gradualmente ao longo das próximas semanas, mas já é possível avaliar algumas formas de como ele poderá ajudar empresas e negócios.
Segundo o que foi publicado no blog oficial do Twitter, as novas ferramentas vão oferecer três benefícios principais:
1::Entender quanto do seu conteúdo tem sido compartilhado via Twitter
Este ponto promete entregar muito mais transparência, já que vai mostrar quanto do conteúdo de seu site tem sido compartilhado por meio do Twitter. Um gráfico mostrado como exemplo pela empresa mostra o número de tuites publicados sobre o site e o número de cliques nos links. Até então, não era possível ter este nível de detalhe. Você já podia ver quanto do tráfego chegou ao seu site por meio do Twitter (usando o Google Analytics), mas não o caminho que esse tráfego percorreu para chegar nele.
Este detalhamento vai permitir ver quem está compartilhando o conteúdo de seu site, e como. Isso abre novas possibilidades, tais como o lançamento de programas de incentivo e de afiliados – coisas que seriam impossíveis de implantar no passado.
2::Ver a quantidade de tráfego que o Twitter traz ao seu site
Isso é algo que você já conseguia ver por meio do Google Analytics. Portanto, nenhuma surpresa aqui.
3::Medir a efetividade da integração do botão Tweet
Isso também era algo que já podia ser feito com a maioria dos plug-ins para seu site web. O Shareholic, por exemplo, mostra quantas vezes seu conteúdo é tuitado ou compartilhado com suas ferramentas, e serviços semelhantes têm as mesmas opções. O interessante aqui será ver até que nível de detalhe as ferramentas do Twitter poderão nos levar.
Aquisição da BackType
O Twitter afirma, em seu comunicado, que o novo serviço foi ajudado pela compra, em julho, da empresa BackType. O site da BackType não revela muito sobre o que o novo serviço do Twitter poderá oferecer, mas pelo menos uma citação do blog que anuncia a aquisição pelo Twitter mostra-se reveladora:
“Nossa visão na BackType tem sido sempre ajudar nossos clientes a entender o valor do engajamento no Twitter e em outras plataformas sociais. Nós também criamos os BackTweets, para ajudar os editores a entender o alcance de seus  tuites e conteúdos, quem eles atingiram, e como os tuites colaboram no tráfego web, em vendas e em outros KPIs [indicadores-chave de desempenho].”
A experiência da BackType promete uma ferramenta com um profundo nível de detalhe, capaz de mexer com qualquer um que precise medir o sucesso online.
Por que você vai querer o Web Analytics
Se os anúncios recentes do Twitter servirem de indicação, seu Web Analytics será tão vital para um dono de site como é hoje o Google Analytics. Até agora, uma das maiores queixas sobre o Twitter era que ele não é suficientemente rastreável e não vai além de mostrar os números brutos de visitas a seu site.
O Web Analytics muda tudo. Com ele, os profissionais de marketing online poderão finalmente responder às dúvidas dos clientes sobre se a audiência do site vem de contas-robô, já que o serviço será capaz de mostrar exatamente quem está tuitando o que, e quando.
Talvez um dos maiores efeitos do Web Analytics seja o de silenciar os detratores do Twitter. Uma vez que as empresas tenham melhor visão de como exatamente o tráfego chega ao seu site via Twitter, elas poderão investir mais recursos no uso do serviço. Até agora o Twitter tem colocado o carro na frente dos bois ao oferecer o Twitter Analytics apenas a anunciantes, e mesmo assim somente com informações sobre como seus programas de anúncios têm funcionado.
Quando os negócios puderem ver o que o Twitter pode fazer por eles, a probabilidade de eles tornarem-se anunciantes do microblog crescerá.

Fonte:http://cio.uol.com.br/

 


 

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Facebook prepara serviço para trocar músicas e filmes


 

O Facebook deve apresentar, na próxima quinta-feira (22), uma plataforma que facilite o compartilhamento de músicas, filmes e programas de TV, segundo o "New York Times".
O jornal diz que a companhia não revelou planos nesse sentido, mas que inúmeros executivos do setor apontam que a rede social irá fazer o anúncio na F8, conferência de desenvolvedores do Facebook que acontece nesta semana em San Francisco.
De acordo com as fontes do jornal, o Facebook fez acordos com empresas para desenvolver uma forma de exibir na página de perfil do usuário o que ele está ouvindo ou assistindo.
Os serviços Spotify, Rhapsody, Rdio, MOG e Deezer podem ser algumas das empresas parceiras.
David Pakman, sócio da empresa Venrock e ex-executivo-chefe do serviço digital eMusic, disse que em vez de dar às pequenas empresas um impulso, a parceria com o Facebook pode favorecer o serviço maior, no caso, o Spotify, que tem mais de 10 milhões de usuários. "É uma coisa boa para todos os serviços na medida em que permite que todos participem. Mas os caras pequenos vão perder os efeitos de rede, e os grandes caras vão ganhar".
Ainda não se sabe como a nova plataforma funcionará fora dos Estados Unidos, onde grande parte dos serviços de streaming de música não funcionam por problemas com direitos autorais das canções.

Fonte:FOLHA.COM 
 


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Com as mudanças ocorrentes na internet, com a  utilização contínua das redes sociais, muitas empresas estão esquecendo  da  utilização do website, e as que continuam mantendo-o não possuem um site devidamente atualizado.
O Website é visto como cartão de visita da sua empresa na internet, ele  faz as conexões com as redes sociais, que a sua empresa é cadastrada, e para o sistema de busca orgânica, fica bem mais fácil encontrar a sua empresa ou produto na internet.
Ao criar um website, é preciso otimizá-lo favorecendo os sistemas de busca, criar um bom layout, contar a história da empresa; missão, valores, informar os serviços disponibilizados enfim fazer uma boa apresentação, e sempre atualiza-lo com informações relacionadas ao seu público. #ficaadica
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O que é? São ações de comunicação que as empresas utilizam por meio da Internet e outros meios digitais para divulgar e comercializar seus produtos, conquistar novos clientes e melhorar a sua rede de relacionamentos.
O que conseguimos ao Investir no Marketing Digital:
-Alcance
-Interatividade Imediata
-Custo Relativo Baixo
-Informações Completas
Porque não arriscar?!
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Pensando em Campanha Digital?
Vamos lá, o que iremos divulgar?
O que iremos oferecer ao nosso cliente?
Qual será o canal de relacionamento?
Já com as respostas, podemos começar  a desenvolver  o planejamento estratégico
dando inicio a campanha digital.
Lembrando! só é o começo para o desenvolvimento.#ficadica
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Publicidade: Internet é mídia que mais cresceu no 1.º semestre de 2011


Números do Projeto Inter-Meios divulgados nesta segunda-feira (29/8) apontam que setor faturou cerca de R$ 625 milhões no período.

A Internet foi a mídia que mais cresceu em publicidade no primeiro semestre de 2011 em relação ao ano anterior, apontam os números da pesquisa Inter-Meios divulgados nesta segunda-feira (29/8) pelo Meio e Mensagem, que coordena o projeto.
No total, de acordo com o levantamento, a mídia brasileira faturou 12,86 bilhões de reais no primeiro semestre, 2,7% a mais que no mesmo período de 2010, marcado pela Copa do Mundo.
Segundo a pesquisa, o crescimento da Internet nos seis primeiros meses do ano foi de 16%, superando todos os outros meios. TV, por exemplo, cresceu 1,9% e revista, 3,25%. A publicidade em jornal permaneceu praticamente inalterada (0,04%); no rádio, houve queda de -2,16%.
Outro meio de destaque em crescimento foi o de TV por assinatura, cujo faturamento cresceu 9,86% no primeiro semestre na comparação com o mesmo período de 2010.
A participação no bolo publicitário, no entanto, ainda é liderada pela TV (63,37%), seguida por jornal (12,44%), revista (6,89%), Internet (4,86%) e rádio (4,06%).
Segundo o Meio e Mensagem, a pesquisa é auditada pela PriceWaterhouseCoopers e já inclui os descontos praticados no setor.
Fonte:

Por Redação do IDG Now!

Publicada em 29 de agosto de 2011 às 12h13
Atualizada em 29 de agosto de 2011 às 12h22
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