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Por Gabriel Galvão

Veja os 3 erros de marketing mais comuns em pequenas empresas e os apagueO marketing nas micro e pequenas empresas é um sonho ou um pesadelo, dependendo da forma que elas tratam essa importante área. Para as que não entendem nada de marketing, a relação com os clientes e o mercado em geral se dá na base da intuição, do “achismo”. Quando os gestores têm o cuidado e a preocupação adequada com o cliente, muita coisa acaba dando resultados aceitáveis, mas no caso dos que não entendem nada de relacionamento, marketing pode ser um tiro no pé.

Os erros de marketing mais comuns nas pequenas empresas são básicos e, talvez por isso mesmo, ignorados. Já vi empresa com sistema de CRM moderno e cheio de dados, mas que não sabia ou não se importava em usá-lo, achando que a máquina faria tudo sozinha. Vou apontar algumas das falhas no marketing mais corriqueiras e mais fáceis de serem identificadas e corrigidas.
A empresa não sabe divulgar

Propaganda é a alma do negócio e o que atrai clientes, especialmente se a empresa começou recentemente. Na verdade, dentro do primeiro ano de vida a empresa deve investir muito em propaganda para que o mercado saiba que ela exista. Acontece que muitos gestores desconsideram ou subestimam a verba de marketing quando da época do planejamento do empreendimento. Então, chega uma hora que a empresa está lá, prontinha para receber dezenas de clientes por hora, mas chegam apenas alguns gatos pingados. Isso porque ela nada ou pouco investiu em propaganda e publicidade.

Considere uma boa verba para propaganda e identifique seu público-alvo para saber como usá-la melhor.
A empresa não sabe atender

Outro erro cometido pelos gestores cabeçudos. A empresa está à disposição do cliente, em parte. Se o cliente liga, a atendente não sabe passar informações; se o cliente vai até a empresa, o vendedor/atendente/consultor o recebe de cara feia; se o cliente vai reclamar de tudo isso, o(a) dono(a) leva pro lado pessoal e parte pra briga. Esse tipo de empresa não se preparou para receber e atender o cliente da melhor forma, achando que está fazendo um favor a ele e que não depende dele. Coitada.

Nos treinamentos, priorize a parte do atendimento. É a que o cliente mais dá valor.
A empresa não se importa com o pós-venda

Todos os gurus dizem e repetem (mas parece que tem gente que não quer ouvir): é muito mais fácil e barato manter um cliente que conquistar outro para o lugar dele. Na ânsia de vender mais e mais, aquele americanismo besta do “Go, go, go”, as micro e pequenas empresas gastam dinheiro e energia na busca frenética do próximo cliente. Acaba que os clientes atuais, pela falta de assistência, vão embora e é difícil que voltem.

Cuide da sua carteira de clientes com carinho. Ela é mais valiosa do que você imagina!

Veja o original em: http://www.pontomarketing.com/marketing/marketing-3-erros-basicos-que-as-pequenas-empresas-cometem/#ixzz1d8Xf4qzX
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Fonte:pontomarketing
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“As marcas devem ser verdadeiras e transparentes; quando não conseguem o público responde com queda nas vendas e críticas nas redes sociais.”

A resposta parece simples, mas a prática não é. O simples seria responder que as marcas obrigatoriamente deveriam ser transparentes desde a sua fundação. Independente de quantos anos tem, a marca precisa ser verdadeira; afinal, o consumidor sempre foi.

É muito raro uma pessoa comprar um produto, seja qual for, sem ter um mínimo de relacionamento com esse produto ou a marca. Veja o exemplo da lapiseira Pentel: marca desconhecida, mas caiu no gosto popular. Eu mesmo tenho duas, mas já devo ter tido umas 30. Meus pais têm, minha irmã, primos, colegas e amigos das agências. Todo mundo tem. Sempre dou esse exemplo em aula e pelo menos 10% da classe levanta a mão com a lapiseira.

Não citei o exemplo da Pentel como uma marca verdadeira, pois nem campanha ela faz, mas quis mostrar que até um item commoditie como uma lapiseira pode gerar essa relação de “amor” com o produto. E podem crer, essa relação é verdadeira.

Se a relação que o consumidor tem com a marca é verdadeira, por que o inverso não é? Deveria. Em tempos de redes sociais, não ser verdadeiro e transparente é pedir para ser “metralhado” pelas pessoas.


Besteira viraliza. E rápido. Eu posso nem saber porque estão falando mal da marca A ou B, mas se meu amigo falou, eu vou dar um retweet, curtir no Facebook ou mesmo contar uma história ruim que eu tive com essa marca, nas redes ou meu blog. Redes sociais são um grande consultório de psicanálise onde todos nós somos vítimas ou Freuds.

Como um planejamento poderá contar uma história, se ela não for verdadeira?
Quem acredita em uma mentira?



As marcas podem até contar uma grande mentira para vender mais, porém essa mentira será descoberta muito rapidamente. Não preciso nem comentar uma certa promoção de um refrigerante. Não avalio que foi uma mentira, mas uma história mal contada que passou por mentira. Ponto para a concorrência, que saiu-se muito bem com isso.



Não adianta mais as marcas quererem ser “espertas”. Se um produto é vendido a 200 dólares, mas a marca paga cinco dólares pela sua fabricação, que usa trabalho quase escravo para a produção, as pessoas vão deixar de comprar. Recentemente uma marca de roupas famosa teve sua imagem manchada ao ser acusada de vender produtos feitos com trabalho escravo. Diminuíram as vendas nas lojas. Um shopping em São Paulo está sendo acusado de liberar gás metano, o que poderia provocar explosões. O shopping se defende dizendo que os órgãos públicos estão equivocados e medidas estão sendo tomadas. Os lojistas, obrigados, vão ao shopping. O consumidor migrou para a concorrência.



Histórias bem contadas elevam vendas. Uma marca de tênis americana usava Michael Jordan – maior jogador de basquete de todos os tempos – para mostrar que usando o seu produto as pessoas jogariam melhor. Vendeu! Marcas de shampoo usam modelos para mostrar que com aquele produto o cabelo da mulher ficará igual. Vendem! Essas não são histórias verdadeiras, claro. O talento de Jordan não está no tênis que ele usa, mas a história é tão bem contada que acreditamos.



Vale a pena ser mentiroso?

Por Felipe Morais (@plannerfelipe)
Papo Criativo
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Pesquisas ad hoc, netnografias, monitoramento de marcas, gerenciamento de crises, estratégias de comunicação online – como a "pirâmide de engajamento" ou os 5 Ps – são algumas das muitas alternativas que agências especializadas em mídias sociais podem utilizar para posicionar marcas no ambiente online. Mas é importante ressaltar que a análise das mídias não visa um fim para elas próprias. As redes se tornam o objeto de estudo para explicar fenômenos analisados coletivamente, ou seja, uma díade (interação entre duas pessoas) não deve ser observada isoladamente, tornando outros atores da ação (e interação) excludentes.

Sendo assim, é correto afirmar que a estrutura da rede é afetada diretamente pelo seu conteúdo, tornando os dois elementos co-dependentes e, ainda, por estarem expostos à influência de outros usuários dessas mesmas redes, de certa forma, tornam-se multi-dependentes.

Dessa maneira, temos um conjunto de indivíduos produzindo conteúdo e impactando outros indivíduos (direta ou indiretamente), influenciando opiniões e criando movimentos em um mesmo sentido, uma vez que os interesses e objetivos são os mesmos, dando origem a grupos específicos de temática, linguagem e dinâmica próprias.

Esses grupos, organizados no ambiente virtual, são as centenas de redes sociais disponíveis para qualquer usuário com acesso à internet. Cada rede possui características próprias, que tendem a se tornar mais fortes caso haja maior engajamento dos membros. Essa organização sócio-virtual se concentra em espaços informais e vai de encontro aos valores e interesses mútuos. Se fosse preciso resumir todo universo das mídias sociais em uma palavra, seria "relacionamento".

Para as empresas, o cerne da questão é conseguir fazer parte desses relacionamentos. E mais: criar um movimento e interação seguindo interesses corporativos, de acordo com um plano de comunicação maior. É por isso que as mídias sociais não devem ser pensadas isoladamente – elas são apenas um braço de um objetivo de comunicação mais amplo, que envolve outras mídias (de apoio, espontâneas, patrocinadas…). Dessa maneira, não é viável, do ponto de vista de branding, uma marca investir nas mídias sociais para atender a uma latente necessidade e exigência do mercado (que pode ser muito menor do que parece) enquanto outros pontos do seu plano de comunicação e gestão corporativa não estiverem resolvidos, como o atendimento de SAC, por exemplo.

O mesmo vale para indústrias ou segmentos que não atuam diretamente com o varejo. Nesses casos, cabe a pergunta: o público dessas empresas está preparado (se é que ele está presente no ambiente online) para participar dessas redes de relacionamento virtuais? Vale a ressalva: o público que a empresa se relaciona não é necessária e unicamente formado por seus clientes. As redes sociais são abertas e a marca deve se relacionar com todos seus stakeholders. E mais: ela deve estar preparada para isso.

Por fim, é possível afirmar que as mídias sociais não são uma modinha passageira, mas que vieram pra ficar. A tendência é que esses relacionamentos online ganhem cada vez mais espaço e sejam tratados com maior seriedade e menos euforia. Sua marca está disposta (e preparada) para participar desses diálogos?
Fonte:blogmidia8
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Jogo reúne perguntas sobre personalidades mundiais que fizeram grandes escolhas e mudaram sua vida para sempre

A premiação irá acontecer no dia 24 e dará um Xbox 360 para os ganhadores em cada categoria: Ensino Fundamental e Ensino Médio

São Paulo - Desde o último dia 4, os estudantes soteropolitanos têm mais uma novidade nas redes sociais: o Game do Villa. A ação acontece na página do Colégio Villa Lobos no Facebook e irá testar os conhecimentos das pessoas através de um jogo com perguntas e respostas. Em parceria com a agência Paper Cliq, a Engenhonovo desenvolveu o game e criou as peças de divulgação, que será feita através de campanha interna no Colégio, vinheta de e-truck e peças para Facebook e Twitter.

O game reúne perguntas sobre personalidades mundiais que fizeram grandes escolhas e mudaram sua vida para sempre. O objetivo é mobilizar estudantes da escola e de outras instituições em torno de uma competição de conhecimentos, possibilitando que os usuários compartilhem suas experiências dentro e fora da web. As peças de divulgação exploram as cores verde e amarela, características do Villa.

Os alunos podem acompanhar o seu ranking durante o jogo, e participar quantas vezes quiser, lembrando que a pontuação válida é somente a primeira conquistada. Os jogadores pontuam de acordo com os seguintes critérios: número de respostas corretas, realização do teste em menor tempo, e uso do botão compartilhar no Facebook para seus amigos (acumulando pontos somente quando um desses colegas entrarem no game).

A premiação irá acontecer no dia 24 e dará um Xbox 360 para os ganhadores em cada categoria: Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Fonte:/exame.abril.
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Acompanhando a tendência de mercado, o microblogging lança sua ferramenta de análise e mensuração de tráfego para integração com sites e blogs. A ferramenta é fruto de uma aquisição estratégica que o Twitter fez no mês retrasado da empresa BackType, que possuía o serviço de uma forma pouco menos integrada.

A ferramenta, que se chama Twitter Web Analyics, servirá para que gestores de sites e blogs entendam o quanto eles recebem tráfego do microblogging e da efetividade da integração de suas plataformas com o Twitter. A princípio a ferramenta apresenta três funcionalidades principais:

* Entender quanto o conteúdo do site está sendo compartilhado a partir da plataforma do Twitter;
* Identificar a quantidade de tráfego que o Twitter envia ao site;
* Medir a eficácia da integração com os sites e blogs através do Tweet Boton.

Em um primeiro momento a ferramenta será oferecida como piloto a apenas uma quantidade restrita de parceiros estratégicos, mas em breve será disponibilizada a todos interessados. Em breve também será lançada a API da ferramenta para desenvolvedores.



O pronunciamento oficial foi feito nesta terça-feira, dia 13/09, através do blog para desenvolvedores do Twitter, por Christopher Golda, fundador da BackType e agora integrante da equipe do microblogging.
Fonte:Blog MCAzeredo
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Ora, não é novidade alguma que as mídias digitais conectadas em rede são excelentes ferramentas para que uma empresa possa trabalhar novos conceitos de negócios, explorar novos mercados promissores e estabelecer maneiras mais eficazes de construir sua imagem, tecendo uma relação mais direta, customizada e singular com seus consumidores e clientes, com o intuito de maximizar sua presença – digital ou não.

Acontece que tais mecanismos também podem e devem ser trabalhados em prol do profissional. Nada mais justo do que usar as redes sociais para criar novos cenários de atuação, explorar vias de acesso que antes eram restritas e determinadas somente a específicos grupos de desempenho e, principalmente, ter uma relação, por que não, mais direta, customizada e singular com as empresas.

Esse estabelecimento em particular não deve se restringir somente às empresas. Um profissional 2.0 deve manter relações diretas com consumidores ou clientes. Sim, as redes sociais são fundamentais para a construção de diálogos mais favoráveis para que um profissional independente tenha em mãos boa gama de opções de atuação, seja qual for seu mercado.

As maneiras de se estabelecer um personal branding eficaz são simples, porém trabalhosas e requerem dedicação quase que diária, além de paciência, já que ninguém constrói sua marca pessoal da noite para o dia. Portanto, tenha em mente que todo esse trabalho será de longo prazo e minucioso, porém muito produtivo profissionalmente.

O profissional pode começar observando os cenários que pretende adentrar. Se for no segmento da comunicação, por exemplo, quais os meios mais utilizados por grandes profissionais e empresas? Uma rápida e detalhada análise permitirá conhecer melhor esse mercado e, com isso, procurar a maneira mais eficiente para estabelecer uma conexão nas redes sociais.

Uma vez que essas mídias não são espaços íntimos e muito menos totalmente pessoais, ter a consciência de que publicar comentários pejorativos ou negativos sobre determinado assunto pode, muitas vezes, danificar a imagem de um profissional. Não é tão difícil imaginar que se seu colega pode ver aquela foto que em você aparece em poses polêmicas, seu chefe – ou futuro chefe – também pode ver. Ou pior: o profissional concorrente também pode ver a imagem.


Está cada vez mais claro que as empresas estão usando o comportamento dos usuários para recrutar e contratar novos integrantes. Por que não entrar nessa onda? Acontece que as mesmas empresas que usam tais mídias na procura de novos profissionais também as usam para obter um maior conhecimento sobre a vida comportamental desses "candidatos" e, desse modo, excluir os "fanfarrões", separando, em uma primeira análise superficial, o joio do trigo.

Tenha isso em mente quando pretender apenas se exibir, em vez de ser enxergado. Usar o Twitter como uma canal de divulgação de notícias sobre seu determinado segmento, criar laços com profissionais mais consagrados ou simplesmente para se manter atualizado, seguindo quem realmente tem algo a dizer, já é um bom começo. Agora, publicar dezenas de tweets com ofensas a tudo e a todos ou, pior, nem mesmo atualizá-lo, é pedir para ser passado em branco.

Outro ponto determinante que qualquer profissional pode trabalhar é a criação de um blog. Blogs permitem que empresas ou clientes percebam o seu nível de familiaridade com o assunto debatido. Um bom domínio do português somado com uma capacidade interessante de conhecimento sobre design e layout oferecem aos futuros consumidores ou chefes uma boa dose de como você é aplicado e estuda o assunto. Mais uma vez, não é tão difícil observar que você atingirá mais facilmente seu "público" se possuir algo para dizer.

Personal branding construído nas redes sociais tem basicamente dois pontos principais em sua estrutura resultante: reputação e referência. Ao construir uma boa reputação em determinado setor, virar referência no assunto é questão de tempo. Ao virar referência em determinado tema, sua reputação estará cada vez mais solidifica. É claro que jamais o trabalho de manutenção deve ser deixado de lado. Quanto maior a altura, mais é o nível de responsabilidades durante o voo.
Fonte:BlogMidia8
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