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Cada vez mais as pequenas e médias empresas estão investindo em presença digital, apropriando-se das novas tecnologias e utilizando-as das mais variadas formas com o intuito final de obter lucro. Contudo, ainda são poucas aquelas que, de fato, estão entrando no meio online de maneira responsável, preocupando-se em compreender o processo que está por trás da invasão do digital para, então, aplicá-lo ao seu negócio.

Uma boa dica para as pequenas e médias empresas que pretendem investir em marketing digital é começar com a aplicação de quatro princípios que considero como os pilares fundamentais de ações em marketing digital: planejamento, conteúdo, relacionamento e monitoramento. Cada um deles merece, no mínimo, um post inteiro. Porém, neste artigo vou aborá-los minimamente, fornecendo uma visão geral de cada um.

1. Planejamento

Este é o ponto chave e do qual dependem todos os demais. O planejamento irá fornecer a base para toda e qualquer ação de marketing – digital ou não. É um erro pensar que planejamento é algo que diz respeito apenas ao futuro. Um bom planejamento deve englobar aspectos do passado e do presente para, então, garantir o preparo adequado para enfrentar o futuro. Planejamento, portanto, é um exercício de paciência, que envolve cautela, estratégia e uma dose de intuição.

Uma das grandes dificuldades que se tem atualmente em termos de planejamento reside na necessidade de integração online/off-line. Muitas empresas enxergam no marketing digital uma fórmula mágica para seus problemas e esperam das agências, dos freelancers – ou seja lá de quem esteja responsável por isso no momento – ações que atendam aos seus utópicos objetivos, esquecendo que antes das ações, vem o planejamento e este precisa estar alinhado ao plano de marketing da empresa, plano este que muitas das pequenas e até médias empresas sequer possuem.

2. Conteúdo

Produzir e compartilhar conteúdo relevante para o seu público-alvo. E o que é ser relevante? Relevante é aquilo que tem importância, ou seja, algo que vai fazer a diferença quando o consumidor escolhe o que vai prestar atenção entre os diversos conteúdos concorrentes em seu mural do Facebook ou na timeline do Twitter. A relevância é o que faz a diferença entre o curtir ou não uma determinada publicação, entre retwittar ou não um determinado link, ou mesmo emitir ou não um comentário. Em suma, é o que gera o engajamento. Assim, como a relevância difere de pessoa para pessoa, conhecer o seu público-alvo é fundamental.

3. Relacionamento

Aqui quero comentar a respeito das relações que a empresa desenvolve com os seus clientes – reais e potenciais – focadas na presença digital. Como comentei no artigo "O cliente quer se sentir amado", antes um bom bar ou restaurante era aquele em que os garçons sabiam o nome do cliente e, de quebra, seu pedido mais habitual. Nas mídias sociais pode-se reproduzir de certa forma esse ambiente, na medida em que é possível – através de mensuração e monitoramento – conhecer melhor o seu público-alvo por meio do que ele compartilha, de como interage, o que pensa, o que gosta ou não. Além disso, o relacionamento é eficiente quando o cliente é “ouvido” e tem respostas rápidas e eficazes aos seus pedidos. As marcas precisam – antes de imaginar grandiosas ações, ou o que é mais comum atualmente, excelentes virais – se preocupar em construir relacionamentos com seus consumidores.

Ainda falando em relacionamento, é preciso entender também que relacionamento não se faz apenas por meio de redes sociais. Facebook, Orkut, Twitter, Youtube, etc., são excelentes formas de se estar presente no universo digital dos clientes, porém não são as únicas. O investimento e as ações em redes sociais devem estar alinhados a uma estratégia maior, que pode incluir e-mail marketing, SEO, games, entre outras. E as estratégias digitais, por sua vez, devem estar alinhadas com o plano de marketing da empresa.

4. Monitoramento

Parte fundamental do processo, o monitoramento engloba as métricas e a importância de se ter dados confiáveis e mensuráveis para avaliar o retorno concreto das ações de marketing digital. As métricas podem ser obtidas por meio de diversas ferramentas, grande parte delas fornecidas gratuitamente pelo Google. Além disso, o monitoramento deve ser segmentado, ou seja, incluir o monitoramento da marca, monitoramento da concorrência e monitoramento de mercado.

Como se vê, presença digital não se resume a ter um site ou, o que é pior, um e-mail e um Twitter "para promoções e sorteios". Estar, de fato, presente no ambiente digital, não é algo tão simples como se imagina e requer atenção, conhecimento e investimento para, de fato, dar retorno. Nesse sentido, talvez a dica mais útil que se possa oferecer às pequenas e médias empresas com relação ao uso dos meios digitais é: não caia na tentação do "faça você mesmo", busque um profissional. Qualquer um pode fazer um sorteio e conseguir muitos seguidores para um perfil do Twitter ou curtidas em uma fanpage no Facebook, mas a verdadeira pergunta é: será que eles continuarão a se interessar pela sua empresa depois que os sorteios acabarem?

Fonte:Blog Midia8/Por Carol Twy
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Gestão e gerenciamento de crises nas redes sociais: um guia completo



Todos os dias voltamos do trabalho ou da faculdade cansados e exaustos. Chegamos em casa e nada mais justo que usufruir daquele momento de reflexão em frente à televisão, bebendo um belo suco de goiaba. Ao ligar o caixote mágico, nos deparamos, entre tantos homicídios e acidentes de trânsito, manchetes sobre o mercado financeiro e o estado em que se encontram alguns dos grandes países do continente europeu. Até ai, nenhuma novidade. Mas o que chama a atenção é que poucos se dão conta que a crise financeira que está abalando a Europa e os EUA pode influenciar em algumas das decisões que empresas brasileiras tomam no seu dia a dia.

Mas sem querer entrar nos méritos da crise internacional, o que quero dizer é que uma crise pode estourar bem ao seu lado, a qualquer momento. E sem que você perceba. Afinal, todo esse movimento é decorrente de insatisfação de pessoas, indivíduos com desgostos e cidadãos exigentes. Eles precisam e querem ser ouvidos. Se esse tipo de problema acontece com países, não irá ser diferente com a sua empresa.

E sabe como isso pode acontecer? Antigamente, se um os seus funcionários ou clientes falassem mal da sua marca, pouco mais da sua rede de amigos ficaria sabendo de tal indignação. Porém hoje o megafone é outro e a amplitude é gigantesca. E é claro que eu estou falando da internet. Com tantas ferramentas disponíveis, fica até amador acreditar que o mal atendimento ou até mesmo a insatisfação de um produto ficará entre seu limitado grupo de amigos e não espalhado pela grande rede.

O simples fato de você estar com o Facebook aberto ou até mesmo o Twitter ligado no celular já será motivo para que empresas se preocupem com a sua atuação no mercado, ou seja, por mais que você ligue sua televisão e assista a crise escancarada pelo mundo, nada impede que a sua empresa também sofra com esse mal. Em condições e contextos diferentes, mas um grau tão elevado quanto.

Com a exigência dos consumidores hoje em dia, ter a marca exposta em crises com consumidores na internet está se tornando cada vez mais comum. E se a sua empresa não souber lidar com uma gestão de crise bem condicionada nesse mundo, é bem provável que toda a insatisfação do seu cliente online refletirá no seu faturamento final. Já deu para perceber que quando falam em crises econômicas, de pessoas insatisfeitas com alguma gestão ou até mesmo com a administração pública, você não precisa, necessariamente, desligar sua TV. Esses comportamentos são universais e poderão acontecer com a sua marca na internet.

Digamos que a casa caiu e minha empresa está em meio a um furacão de protestos nas mídias sociais - o que eu devo fazer? A primeira coisa é entender que nem toda crise resultará somente em perdas e/ou demissões. É comum ouvir dos empresários que nem tudo é o fim do mundo. Sabe aquela famosa frase "toda crise é uma oportunidade"? É basicamente isso. Porém saber lidar com os riscos aprendendo com os erros dos outros é uma capacidade muito importante a ser desenvolvida para usar das crises um mar de oportunidades.

Outro ponto importante é tratar bem com a comunicação entre as partes, sabendo das consequências sobre os envolvidos e quem deverá resolver aquele problema que está gerando tal desconforto. É saber lidar com aquela pessoa que está do outro lado que, de alguma forma, se sentiu atingida pela sua marca e que merece toda a atenção possível.

E se não for bem contornada, as consequências podem ser catastróficas. Em uma pesquisa realizada pela AltimeterGroup, vemos na imagem abaixo exatamente como é o baque desses momentos de instabilidade nas empresas com presença online. Foram classificados três níveis para categorizar os efeitos de uma crise online.

quando o problema resulta em uma coberta da mídia convencional, por exemplo.
Trata-se também de um reflexo na grande mídia e que tiveram uma resposta significativa ou até mesmo alguma mudança feita pela empresa.
Quando a empresa teve algum reflexo financeiro no curto prazo.




Se a sua empresa não deseja sequer chegar ao nível 1 de uma crise, então prepare-se, pois o trabalho será longo e o resultado dependerá do esforço de sua equipe, até porque é importante entender que os seus colaboradores precisam saber de imediato que há algo de errado acontecendo. Assim, organize e direcione os canais para atendimento. Entenda que cultivar a boa reputação da marca será uma tarefa a longo prazo.

Monitore antes que aconteça uma crise. Escute tudo que estão dizendo sobre sua marca, seus produtos, a concorrência, o mercado em que atua, etc. Monitore os ambientes das conversas, o público e os assuntos. Não esqueça dos influenciadores e dos pontos fracos da empresa, do mercado e dos fornecedores. E se ainda assim a crise acontecer, elabore um plano estratégico de monitoramento com foco, alcance e tendência de mensagens específicas para a situação. Dica: crie alertas. E, por fim, avalie a necessidade de mais recursos para atender ao volume.

Cultive as relações para que a crise não aconteça. Promover ações constantes de relacionamento com influenciadores e fazê-los advogados da marca é um importante modo de manutenção da vida digital do seu negócio. Produzir conteúdo é fundamental para prevenir e ter reação a uma crise. Também não deixe de lado os valores bons e reais da companhia, assim como seus princípios mais valiosos.

Prepare e mantenha um comitê só para esses casos. Um equipe bem formada valerá bem mais que deixar nas mãos do seu sobrinho geek. Um importante ponto também é estabelecer simulações para que seja estabelecido um plano de ação para os diferentes canais de atuação. Se a crise estoura, mantenha suas relações com o máximo de rede possível, mas determine o atendimento 1x1 em poucas delas.

Responda através de um manual de boas práticas em redes sociais. Estipule políticas de comunidades e privacidade. Um treinamento para a equipe será essencial também. Para que isso tudo aconteça de forma eficaz, tratar como prioridade o caso do seu cliente enfurecido é não deixá-lo esperando muito tempo por um retorno. Sempre demonstre o esforço que está fazendo.

Promova um plano de comunicação para resolução do caso e relacione palavras-chaves importantes através de um SEO/SEM bem planejado e, por fim, identifique veículos de mídia. Com isso bem planejado já com a crise finalizada, emita comunicados oficiais direcionando para o seu público alvo e acionando também os canais de mídia convencional que o problema foi resolvido.

Uma crise de rede social é diferente de crises em redes sociais

Uma crise em redes sociais é quando sua origem vem da empresa ou do seu mercado, mas que é repercutida nos ambientes onde ela surgiu. Por exemplo, essas crises geralmente ocorrem quando acontecem algum desastre natural ou industrial, boicote econômico, greve e até desvalorização das ações através de boatos, negligência, ações judiciais etc.

Já nas crises de redes sociais são justamente aquelas em que a empresa peca na administração de sua conta online. É como se ela tivesse origem no uso ou até mesmo na falta do uso desses canais online. Casos em que o conteúdo é inapropriado não sendo do mesmo planejamento estratégico exigido pela marca. Também tem o famoso caso de não responder o cliente no ato da interação. Por mais que você não saiba da resposta, é importante que você o informe que está buscando pela solução.

E mesmo que essa solução dependa de outros caminhos, saber falar a linguagem do consumidor e entender que aquele cara do outro lado precisa do seu respeito é essencial na uniformização do conteúdo. E também não apague xingamentos para que os outros usuários interpretam o que está acontecendo, isso pode ser arriscado. Se for para apagá-los, deixe apenas o primeiro assim como a sua primeira resposta. Isso fará a entender que você lhe deu a chance de falar e na mesma hora deu a sua posição. Se ainda assim ele ficar extrapolando na sua página, faça a exclusão dessas mensagens.

Assim como saber verificar os fatos, entender a posição dos influenciadores e a exposição de experiências ruins, todos esses pontos são momentos claros de que uma crise está começando e eliminá-los será prioridade! E não esqueça: cada vez mais os consumidores estão sendo fortalecidos com o poder do alto falante das mídias sociais. Não veja como um problema, mas sim com uma alternativa.

Ontem x hoje

Recentemente vimos que a Enciclopédia Britânica está tomando novos rumos para a sua tão clássica publicação. Isso se deve pelo alto custo e manutenção em fazer suas edições impressas e vendê-las pelo mundo. Mas também é um direcionamento óbvio de como as tendências de consumo da informação estão sendo ditadas hoje em dia. O fato de você comprar um livro, lê-lo e deixá-lo na estante é um ato (pra mim) charmoso. Mas também um pouco caro. Ter versões digitais das minhas obras preferidas para ler no iPad seria genial e por isso eles devem estar tomando este rumo.

A construção de conteúdo e a disseminação de obras virtuais de baixo custo está tornando muitas pessoas "normais" em grandes autores contemporâneos. E justamente essa onda de publicação e aceitação de material digital pelos consumidores é que os fabricantes da Enciclopédia Britânica estão buscado. Hoje são as pessoas que ditam as regras dos tráfegos online. Quem só ouvia, agora também fala.

E também pelo poder da catalisação das redes sociais e o seu alto fator de pulverizar o que é dito, tudo contribui para que a reação das empresas tornem-se mais dificultadas. Entendemos que toda essa velocidade é decorrente de uma cadeia em que em menos de 24 horas, o fato de você tomar alguma ação ou não, torna-se crucial na formação de uma nova crise.

Por exemplo, quando se inicia uma crise, geralmente utiliza-se canais mais comuns, como aporte inicial de indiretas e reclamações. A situação começa a ficar um pouco mais séria quando você, seus amigos e os amigos de seus amigos fazem o compartilhamento daquela reclamação, fazendo um alcance praticamente imensurável. O alarde é tanto que grandes portais de notícias online, assim como a mídia convencional, tratam de divulgar através de seus meios de comunicação. E por fim, em menos de 24 horas, todo o seu problema que não foi corrigido a tempo, tornou-se mais um alvo do Google e isso sacramentou a sua derrota. Em menos de um dia, uma crise foi se formando, criando adeptos e gerando amplitude. O Google indexou e a casa caiu de vez. Resumindo, você demorou para reagir.,

Portanto, não pense que uma crise poderá ter raízes e consequências apenas no que transmite a televisão. Você pode estufar o peito e dizer que o seu país não está tão ruim quanto a Grécia, Irlanda, Espanha ou Portugal. Mas nem por isso você deveria deixar de entender que uma crise é decorrente de fatores políticos, econômicos e, acima de tudo, sociais. E se você constrói um relacionamento entre a sua marca com seus clientes nos ambientes online sem considerar a possibilidade de uma revolta social no mundo digital, então desligue a TV e vá ler um livro.

Por Rodrigo Oneda Pacheco,
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Como ser influente no Twitter, em busca do retweet… Quem já experimentou a ótima sensação que produz ao superar os 500 tweets com a publicação de um texto? Quem já experimentou, sabe do que estou falando, porém não é algo fácil para a maioria dos nichos, salvo os blogs de humor entre outros poucos. A força do retweet está no fato de aumentar a visibilidade da nossa marca seja ela pessoal ou corporativa. Quanto mais vezes você compartilha conteúdo conteúdo, mais pessoas irão ver, mais tráfego irá gerar, mais conversões, influência, etc…

Como ser influente no Twitter. 12 ações para aumentar e potencializar seus retweets

O grande desafio é conseguir a interação de uma comunidade em torno de sua marca e para isso é necessário implementar algumas dicas que são muitas vezes negligenciadas e afetar a perda de um tesouro escondido pelo retweet.

SINALIZE AO MUNDO QUEM DE FATO VOCÊ É

Invista tempo, atenção e cuidado na construção de sua imagem, e quando falo em construir, não estou querendo dizer que você deverá criar uma imagem falsa de você ou de sua marca, se fizer isso, não durará muito para ser descoberto. Nas mídias sociais, principalmente no Twitter, a velocidade com que a luz viaja é mais lenta do que a velocidade com que os usuários trabalharam para expor sua falsa imagem. Objetivo: Gerar confiança e contruir sua reputação online.

DEFINA QUEM VOCÊ É

Escreva um texto otimizado para sua biografia no Twitter. procure usar palavras chave que estejam relacionadas ao seu negócio e que definam sua marca. Lembre-se de transmitir uma mensagem de impacto num espaço tão limitado de apenas 160 caracteres, contando os espaços entre palavras. Isso só será possível se sua marca tiver uma história para contar. Objetivo: Atingir seu target.

INTEGRE-SE

Crie links que levem as pessoas até você. Conecte seu Twitter com seu blog e integre seus perfis sociais. Objetivo: tirar vantagem da ubiquidade.

O RETWEET É UM SÍMBOLO SOCIAL

Elimine as mensagens automáticas, mencione outros usuários que compartilham conteúdo de qualidade, crie interesse pelas necessidades do seu público, utilize as ferramentas disponíveis para isso. Objetivo: Construir uma rede de ação conjunta.

INTEGRE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO

Integre a educação e a formação constante como parte de seus planos de obtenção de retweets. É indispensável impactar através de 140 caracteres seu público alvo. Crie promoções com conteúdo único e original e não se esqueça: deixe espaço para quem quiser fazer o retweet! Objetivo: Aumentar sua visibilidade.

DEIXE DE LADO A AUTO-REFERÊNCIA E AUTO-PROMOÇÃO

No momento atual o compromisso é com a qualidade quanto ao atendimento ao cliente e sua satisfação. Você nunca alcançará um número considerável de retweets se ficar todos os dias se auto-promovendo. É preciso interagir diretamente com seus seguidores e criar relacionamento com eles. Objetivo: Gerar informação de forma ilimitada.

CONTEÚDO COM VALOR AGREGADO

Entregue conteúdo com valor agregado! Você não pode esperar que seus tweets sejam retweetados se o conteúdo que você costuma postar não é único, exclusivo, de qualidade e que agregue valor aos seus seguidores. Planeje antes de escrever, esteja sempre bem informado.

COMPARTILHE MENSAGENS CLARAS

Se você quer que seu alcance seja o maior possível, tudo o que você postar em seu Twitter, deverá ser de forma clara e de fácil de entendimento. O bom comunicador é aquele que comunica para um maior número possível de pessoas de forma que elas o entendam.

UTILIZE AS MÉTRICAS

Use métricas para compartilhar o que importa. Se você busca aumentar a quantidade de seus retweets, deve ter em mente que este é o objetivo final. Primeiro você tem que alcançar um crescimento orgânico de sua comunidade, de forma que não exista um desequilíbrio entre o número de seguidores e seguidos.

COMPARTILHE O QUE INTERESSA

Você não pode se esquecer que outros produtores lhe terão como target. Compartilhar informações nas redes sociais é o que garante um fluxo constante de oportunidades e sinergia. O Twitter é por sua vez, de natureza viral, o caminho mais rápido para estabelecer contato.

PARABENIZE A QUEM ENTREGUE QUALIDADE

A chave para gerar um aumento no número de retweets de seus conteúdos, está em que mais e mais pessoas lhe conheçam, é preciso perder o medo da exposição de sua marca no twitter.

APROVEITE AS INFLUÊNCIAS

O marketing de influência se propaga como a pólvora e é realmente eficiente. A união das influências permite credibilidade.

CONCLUSÃO

O retweet é produzido quando o que você compartilha gera valor e está equilibrado com sua presença ativa, social, constante e comprometida!
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Um grupo de pesquisadores da Booth School of Business, da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, conduziram um experimento envolvendo 205 pessoas em Wurtzburg, na Alemanha, sobre o poder viciante das redes sociais. Os participantes foram pesquisados através de smartphones durante uma semana, sete vezes por dia. Eles deveriam responder se sentiram o desejo de usar as redes sociais nos últimos 30 minutos e se haviam sucumbido a esse desejo ou não. Cada desejo foi avaliado em uma escala que ia de "leve" a "irresistível". Os resultados serão publicados no jornal Psychological Science, porém, dados preliminares, recebidos pelo jornal The Guardian, sugerem que os maiores índices de falhas de auto-controle foram vinculados aos serviços de redes sociais online.

No Brasil, 85,1% das pessoas utilizam seu tempo on-line para administrar perfis nas redes sociais. 97% dos usuários de internet possuem contas nas redes e a média de tempo que internauta brasileiro gasta nos sites é 41 horas, segundo estudo da E.life.

No Brasil, usuários passam 41 horas usando redes sociais por semana. Imagem | Scott Bartlett / Shutterstock.comNo Brasil, usuários passam 41 horas usando redes sociais por semana. Imagem | Scott Bartlett / Shutterstock.comEm 2009, 49,1% dos internautas consultados tinham perfis no Facebook. Na apuração referente a 2010, esse número saltou para 91,3%. Seguindo o mesmo critério, o Twitter cresceu de 76,2% para 89,1%. Destaque também para o Linkedin, rede com fins profissionais, que possuía 21,8% das menções em 2009 e alcançou 47,5% em 2010. O crescimento do Linkedin é atribuído ao lançamento de sua versão em português.

Wihelm Hofmann, líder do grupo que conduziu o estudo alemão, diz que, "a vida moderna é uma confusão de desejos marcados pelo freqüente conflito e resistência, este último com sucesso desigual". Hofmann sugere que um dos motivos para que as pessoas falhem tanto em resistir às redes sociais é por que não há nenhuma desvantagem imediata causada por serviços como esses. No entanto, ele avisa que essas redes podem tomar um tempo enorme do usuário.

Conheça alguns sintomas de uso insalubre das redes e tire a dúvida, será você também um adicto?



Sentir-se perdido ao esquecer o iPhone em casa, principalmente por não poder atualizar e acompanhar as novidades de seu Facebook e Twitter
Verificar sua conta do Facebook mais de 20 vezes por dia ou mesmo ficar conectado 24 horas por dia
Desesperar-se por não receber comentários no último post de seu blog em menos de 12 horas
Recusar-se a passar um final de semana longe do computador
Ter mais ícones de redes sociais em seu celular do que aplicações de produtividade
Comprar um iPad - mesmo que tenha que superar a fila de espera de qualquer lançamento - para atualizar seu Facebook em uma tela maior do que a do celular
Ter mais amigos virtuais do que reais
Twittar a partir do celular enquanto estiver andando
Conectar-se ao Facebook antes mesmo de escovar os dentes todas as manhãs
Conferir as últimas atualizações no Facebook e no Twitter da cama antes de dormir.

O pesquisador ainda alerta que sites como Twitter e Facebook são mais difíceis de resistir pelo fato de serem tão acessíveis e também por que ao usá-las, temos a sensação de que não ‘custa nada’ se comprometer com essas atividades, "com o cigarro e o álcool há mais custos – em longo prazo e monetários – e a oportunidade nem sempre é a mais correta. Então, mesmo que o uso de redes sociais tenha conseqüências menores, o uso freqüente pode ‘roubar’ muito tempo do usuário". conclui.

* Fonte: Universia Brasil
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Com o perfil e uma lista telefônica, os estabelecimentos chegam aos devedores

Flávia Maia

Publicação: 17/03/2012 07:15 Atualização:
Se as redes sociais viraram ferramentas para encontrar os amigos, o setor de cobrança tem usado a mesma estratégia para achar os inadimplentes. Digitando o nome do devedor, a empresa consegue localizá-lo pelo Twitter ou pelo Facebook e pode descobrir pistas sobre o seu paradeiro. O que para os amigos não passa de informações básicas, para o cobrador são valiosas. Por meio das redes, ele pode saber a cidade onde a pessoa vive e o local de trabalho, por exemplo. Dessa forma, o meio virtual se transformou em um precioso banco de dados. Por isso, o usuário da rede precisa ficar atento para não virar vítima de golpes.

Segundo pesquisa do Ibope, 77,8 milhões de brasileiros usam a internet. Em média, por ano, o internauta brasileiro passa 69 horas em frente à telinha do computador. Os sites de redes sociais chegaram a quase 40 milhões de usuários, colocando o Brasil como o segundo no ranking mundial de acesso às redes sociais. Assim, a tática empresarial de recorrer a essas ferramentas tem dado certo.
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by ricardo on 6 de janeiro de 2012 in E-Commerce, Facebook, Google+, LinkedIn, Marketing, Orkut, OxiDigital, Twitter, Web Marketing with Comentários desativados




Publico-Midias-Sociais

Há meses sua empresa tem usado as mídias sociais para se comunicar com o público, mas até agora você não conseguiu identificar quem é ele? A cada reunião da equipe de marketing, você percebe que as dificuldades de entender sua audiência só aumentam? Ninguém comenta o que você compartilha? Frequentemente, algum executivo levanta a questão: e se os nossos clientes não estiverem nas mídias sociais? Existem algumas possibilidades:

Talvez seus clientes não estejam mesmo lá – e você deverá repensar a decisão de investir na área ou

Talvez sua empresa precise rever sua estratégia para o meio digital.

Muitas companhias têm se lançado com força nas mídias sociais, mas logo percebem que a aproximação com os clientes não é uma tarefa simples. Segundo um estudo do IBM Institute for Bussiness Value, feito em 2010 com mais de 1000 consumidores do mundo todo, boa parte do público ainda interage ocasionalmente com as marcas nas redes. Apesar do grande número de pessoas que entram nas mídias sociais, pouca gente se engaja a ponto de responder com regularidade a postagens e divulgar produtos de uma companhia. Além disso, mais da metade dos entrevistados não cogita se engajar com uma empresa nas mídias sociais. Para eles, uma rede social é um lugar para conexões com amigos e família. Por fim, o estudo revelou que há um grande vácuo entre o que os executivos pensam que importa para os clientes nas mídias sociais e o que eles realmente querem de suas interações com as empresas.

Essa dificuldade de conhecer o público é resultado de dois erros comuns que as companhias cometem ao entrar nas mídias sociais. O primeiro é que elas não conseguem enxergar as reais necessidades da presença de sua marca nas redes porque não investem na elaboração de uma estratégia, ou seja, simplesmente criam uma conta no Twitter e no Facebook para não ficar de fora da onda. A segunda é que, quando formulam uma estratégia, não oferecem uma experiência totalmente única para seus clientes porque transpõem para o meio digital modos de ação inerentes a outros meios.

Selecionamos algumas dicas para você não se decepcionar com a falta de receptividade do público às suas ações no universo digital:
Monitore as mídias sociais em regime de teste para saber se o seu público está conectado. Crie um monitoramento simples para sentir em quais situações sua marca é citada e, assim, conhecer quem fala dela. Durante esse processo, você pode descobrir que seus clientes não estão nas mídias sociais. Se sua empresa produz estruturas de concreto para a construção civil, muito provavelmente você descobrirá que não faz sentido ter uma fan page no Facebook;

Após realizar o monitoramento, tente classificar sua audiência em categorias, segundo os temas das menções e o perfil do cliente. Esse consumidor falou de sua marca em quais momentos? Por quais
motivos? Ele pode ser classificado como um influenciador? É um heavy user de mídias sociais? Ele costuma se engajar (positivamente ou não) em torno de alguma marca ou produto? Como?;

A partir das conclusões tiradas do monitoramento inicial, elabore sua estratégia para as mídias sociais. Decida em quais canais atuará e qual será o papel de cada um deles em seu plano de comunicação. Defina com clareza seus objetivos. Nesse momento, tente pensar como o consumidor. Busque se colocar no lugar do cliente: “Por que eu, enquanto consumidor, iria interagir com uma empresa nas mídias sociais?”; “O que eu, enquanto cliente, espero de uma marca em seus canais da internet?”;

Ao se comunicar com seus clientes, busque estabelecer diálogos. Traga o consumidor para dentro de seu negócio. Pergunte para o público o que ele espera de você nas mídias sociais. Busque também identificar tendências e necessidades a partir da opinião dos consumidores; e

Diferencie seus canais nas mídias sociais de outros meios. A experiência que você deve fornecer para sua audiência nas redes deve ser única. Cada meio exige uma maneira de comunicação própria.

Para conhecer seu público nas mídias sociais, portanto, é preciso buscar ferramentas para se diferenciar e ser ouvido por seus clientes em potencial – e, principalmente, dialogar com eles. Muitas empresas, ansiosas para se aproximar dos consumidores, criam páginas em sites como Twitter e Facebook, postam vídeos no Youtube e produzem conteúdos para blogs corporativos sem ao menos entender as reais necessidades dos clientes, o que eles realmente valorizam num canal de comunicação nas mídias sociais. Às vezes, essa audiência pode não estar lá. Em outras, ela pode estar, mas simplesmente ignora essas iniciativas porque o que está sendo oferecido não é necessariamente o que valoriza. Como lembra o estudo da IBM, é preciso oferecer uma boa razão para o cliente interagir. Você já sabe a sua?

Fonte: www.blogdoecommerce.com.br
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Em uma pesquisa, a AdAge ouviu 1.200 pessoas envolvidas com decisões de verbas de publicidade destinadas para mídias digitais (cerca de 60% dos entrevistados trabalham para agências e 40% para marcas) – 59% dos entrevistados disseram que vão aumentar os gastos com mídias sociais nos próximos 12 meses, em comparação com apenas 4% que disseram que iriam diminuir os gastos em plataformas sociais.

A pesquisa também descobriu que, em média, a publicidade em mídias sociais irá tornar-se cerca de 27% dos orçamentos digitais ao longo dos próximos 12 meses, em comparação com 22% nos últimos 12 meses.

Fonte:midiassociais.net
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