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Todos têm falado nas empresas 2.0 e suas quebras e rupturas de paradigmas com as corporações tradicionais. Assim como os grupos de mídia, quem não inovar será engolido pela revolução digital. Porém, a empresa 2.0 tem por pilares muito maiores do que questões digitas: ela se estrutura mais na própria gestão da empresa. Veja abaixo três alicerces de uma empresa 2.0:
1. A empresa deve ser 2.0
Ser amarelo e dizer que é verde não é um bom negócio. Não minta, não invente números, não esconda fatos, atualize suas estruturas físicas e intelectuais. Tenha objetivos e planos traçados. Coloque-os no topo e corra atrás disso, faça planos. Se concentre e tenha em mente seu foco de conquista.
O foco, aliás, é sempre o consumidor, que é exigente e munido de informações por todos os lados. Ele sabe quando sua empresa está alinhada ou não aos bons valores. Seja uma marca 2.0. Inovação deve ser a palavra de ordem para sua empresa. A ousadia nesses tempos é fator decisivo para decidir quem entra, quem sai ou quem permanece na escolha dos clientes.
Seja mais do que bons discursos. Demonstre a todos que a sua empresa é uma marca alinhada com as novas tecnologias, com a preocupação ambiental, social e que está disposta a mudar a realidade ao redor dela.
A propaganda paga, aqui, é o pior negócio. Todos devem falar espontaneamente da sua empresa, instituição ou produto. A publicidade gratuita demonstra que você está fazendo a lição de casa, que sua marca caiu no gosto dos consumidores e que irão levar adiante seu discurso. Irão defender sua empresa, e isso é a melhor propaganda que você nunca poderia pagar.
2. A empresa deve estar 2.0
O novo modelo empresarial, denominado 2.0, não remete somente às questões tecnológicas, mas devemos assumir que o digital move grande parte das novas estruturas de uma marca. Chegou ao mercado agora? Talvez sua empresa provavelmente já esteja no digimundo. Já estava no mercado antes? Sua empresa tem a obrigação de realizar mudanças em suas bases, se por algum motivo ela ainda não tenha feito isso.
Redes e mídias sociais, interação, interatividade, resposta, amostra, produtos verdes. Tudo isso faz parte de uma empresa 2.0. Sua gestão deve ser 2.0. Sua empresa deve ser 2.0 para que você esteja certo de que sua empresa é 2.0. É a questão do ser para dizer que é, do ser para poder estar, e estar para poder ser.
A fórmula é simples, porém o trabalho, não. As análises a serem feitas, os discursos a serem trabalhados, o pessoal a ser treinado e, principalmente, a mídia social a ser fiscalizada. Sim, fiscalizada. Não sejamos tolos ao pensarmos que nenhuma empresa deve fiscalizar as novas mídias. Amigos amigos, mídias sociais à parte. O monitoramento é crucial para um trabalho benéfico em sua imagem.
Entretanto, para monitorar é necessário, antes de tudo, ter o que monitorar. Quais ferramentas sua empresa está utilizando? Quais mídias ela implantou no dia-a-dia dos funcionários? O que ela usa como plataforma de respostas rápidas e reclamações de clientes? Seu pessoal está profundamente preparado para lidar com uma empresa 2.0? Lembre-se: esteja 2.0.
3. A empresa deve fazer 2.0
Fazer 2.0 é tudo aquilo que as outras não fazem, ou, por algum motivo, fazem de maneira precária. Fazer significa agir, correr atrás, demonstrar, construir, modificar e, principalmente, inovar. Trilhe caminhos diferentes, produza de maneira consciente. Faça absolutamente tudo para sua empresa mudar padrões atuais e melhorá-los, agregando valor à sua marca.
Os discursos traçados, os objetivos visados e os planos a serem empregados levarão sua empresa para um patamar diferente, novo, conceitual. Faça 2.0, esteja 2.0 e seja 2.0. Repetindo: a fórmula é simples, o trabalho, não. Porém, com o tempo sua empresa irá ganhar novos rumos, objetivos, forças e, sobretudo, clientes.
Sua empresa já é 2.0? Se ainda não, o que precisa ser feito para que ela entre nesse novo modelo?
 Fonte:blogmidia8
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Temas delicados ou polêmicos geralmente são os mais interessantes para se trabalhar quando o assunto é mídia digital. Ninguém gosta de opositores, rebeldes, anarquistas ou críticos quanto às redes e mídias sociais. Porém, de fato, e deixando o burburinho de lado, o que realmente mudou no modo de agir das empresas com todas essas parafernálias digitais sociais?
Bom, arrisco quatro pontos e coloco uma questão ao final dessas reflexões. Se estão certas ou não, pouco importa. O que realmente é interessante é analisarmos algumas mudanças sutis e comportamentais de muitas empresas. Segue abaixo os quatro apontamentos e a questão:
1. A informação é frenética e qualquer um a produz
Até pouco tempo atrás informações empresariais eram tratadas como assunto de segurança nacional. Nada nem ninguém poderia expor detalhes, fatores ou levantamentos acerca de uma marca, produto ou empresa. O que facilitava tal movimentação era que os consumidores não detinham de nenhum poderio para combater essa posição das companhias.
Com a web 2.0 e suas ferramentas digitais sociais conectadas, se o cliente não encontrar a informação que ele quer, ele a produzirá. O que isso significa para a empresa? Se um cliente – que até pouco tempo atrás não passava de um estatística de slide – não for bem atendido, não ter sua solicitação analisada ou não receber a informação que procura, ele pode usar as redes sociais para divulgar manifestações inglórias e graves contra a sua empresa. Agora ele possui nome e seu círculo real e virtual de amigos passa a tomar ciência do acontecimento.
Com isso, a empresa precisa estar um passo a frente do cliente. Se ele busca por informações técnicas, deixe isso amplamente exposto na página da empresa. Se for uma procura por canais de contato, mostre quais meios você utiliza para se relacionar. Se o seu público quer levantamentos mais delicados sobre algo que foi exposto na mídia, como crimes ambientais, assédio moral ou outro fator qualquer, tenha sempre uma equipe experiente para trabalhar e contornar tal situação, além de evitar que tais declarações inoportunas chegam à mídia. Como se faz isso? Não fazendo nada de errado, oras!
2. A opinião do consumidor é mais importante que sua marca
O que seus consumidores pensam a respeito da sua marca, empresa ou produto deve ser sempre mais importante do que todo o seu extenso plano de ações comunicacionais. De que adianta um planejamento extremamente bem estabelecido se seu público-alvo demonstra todos os indícios que pretende recusar tua oferta de venda pelo simples fato de não ter sido escutado?
Saiba o que seu cliente pensa e, acima de tudo, saiba por que ele pensa isso. O consumidor gosta da sua empresa? Ótimo! Faça de tudo para que ele mantenha tal sentimento, mas descubra o que você fez para que ele sentisse isso. O cliente não gosta da tua marca? Ótimo! Saiba os motivos que levaram tal segmento de público a ter essa reação e procure consertar tal contexto com a mais simples arma da comunicação empresarial: a sinceridade de assumir o erro cometido e a promessa de consertá-lo.
3. Não trate quem não gosta da sua empresa como inimigo
Com as redes e mídias sociais houve uma mudança radical na forma com que compartilhamos informações. Aliás, houve uma transformação até mesmo na maneira com que a produzimos. Atualmente, é possível produzir qualquer tipo de informação – boa ou ruim – a respeito dos mais diversos assuntos.
Se um cliente começa a disseminar pontos negativos sobre sua empresa na rede social, não o trate como um inimigo a ser derrotado. Se sua empresa fizer isso, no lugar dele aparecerão dezenas para impedir que prossiga com o massacre e, no pior dos casos, a imprensa pode comprar a briga, fazendo com que sua atitude seja levantada como suspeita e inadequada para uma empresa que quer atuar no mundo digital. [update: caso Renault]
4. O tempo de resposta não existe mais
Não há mais como perder tempo em um telefone com uma atendente de um call-center. Não é por acaso que as empresas de e-commerce e as instituições financeiras lideram as reclamações de todos os rankings apontados. Eles se esqueceram de que com a web 2.0 o tempo de resposta foi extinto. É óbvio que não é há como manter um atendimento 24 horas por dia, sete dias por semana, respondendo tudo e a todos. 

Entretanto, demonstrar interesse e encaminhar o cliente para soluções que serão tomadas já é um começo. Não espere que seu cliente com cinco mil seguidores no Twitter relate todos os problemas enfrentados para você tomar um atitude. Não espere que um consumidor indignado faça um vídeo sério e divertido contra a sua empresa e atinja 100 mil visitas em dias para que algo seja feito. Não há como atender todas as reclamações de todos os clientes sobre todos os produtos, mas o mínimo pode ser feito: encaminhe propostas plausíveis e demonstre o mínimo de atenção, pois com isso você ganha tempo e, principalmente, a confiança do cliente.
Questão: redes sociais são positivas ou negativas para as empresas?
Com a utilização das redes sociais, muitas empresas – pequenas ou não – conseguem encontrar públicos até antes inexplorados ou inexistentes. Mas com todo esse alarme sobre o poder nas mãos do consumidor, as companhia devem temer as mídias sociais ou tratá-las como uma evolução no relacionamento empresa x cliente? Aguardo as opiniões.
 Fonte:blogmidia8
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É inegável e inevitável falar da marca histórica que o Facebook conquistou frente seu principal concorrente, o Orkut. Os dados comprovam que, no fechamento do mês de agosto, a empresa criada por Mark Zuckerberg registrou mais de 30 milhões de usuários, batendo finalmente a rede social que chegou primeiro ao Brasil. **
A briga entre as duas redes sociais mostra que ainda há espaço no setor para novidades e, principalmente, disputas. É inegável que a fórmula apresentada pelo Facebook, mais leve e eficiente que o Orkut, conquistou os usuários de forma singela, mas com a propriedade de um gigante norte-americano que sempre demonstrou ser nos Estados Unidos.

O que não faz do Orkut, porém, um derrotado, principalmente na questão comercial dos empreendimentos. Há de se levar em consideração que se nada for feito, o Facebook certamente se consolidará à frente do adversário nos próximos anos. O sucesso da rede social de Zuckerberg começou a ser vista como promissora e eficaz à divulgação de campanhas e propagandas de empresas. De uma foram não agressiva, o sistema adotado pelo Facebook leva o usuário à clicar nos links promocionais sem poluir o ambiente da página em que está visitando.
Esse tipo de marketing digital, somado à facilidade de uso de todos os recursos disponíveis, transformou o Facebook em uma ferramenta consolidadora de espaços. O que dá para ser sentido no mercado hoje em dia é que usuários do Orkut não encerram sua conta, mas migram cada vez mais para o Facebook, até que, após várias comparações de serviço, se renda a nova rede social do país.
Ainda longe de se chocar com a campanha de links patrocinados do Google, o Facebook passa a ser aliado dos empresários que buscam alternativas seguras para divulgar o nome da empresa. Além da visualização propriamente dita entre as 10 empresas mais acessadas no maior buscador mundial, o empresário também tem a oportunidade de pagar por um simples anúncio que terá a visualização de pelo menos 30 milhões de pessoas. Quer propaganda melhor do que essa?
A parceria de anúncios entre Google e Facebook, no entanto, eleva o padrão das campanhas publicitárias na internet, fazendo com que a empresa tenha em mente a otimização da divulgação de seus serviços. Ora, se você consegue se colocar entre os 10 primeiros do Google e tem uma visibilidade ímpar através do Facebook, com certeza não poderá oferecer um serviço de segunda linha.
É por isso que sempre ressalto: os novos empreendedores, que exploram tanto as vendas físicas, quanto as virtuais, precisam de planejamento, precisam concentrar suas atenções, dar estrutura à empresa para, daí sim, mergulhar seus investimentos na internet. Nunca é demais lembrar que os dois primeiros itens levados em conta pelos clientes de todo o mundo são atendimento e prestação de serviço. Funciona assim, por exemplo, para uma empresa de montagem de stands, que precisa dispor de um site bem estruturado e moderno para atrair os olhos dos clientes.
Atenda a um pedido de forma eficaz, venda seu produto da melhor forma possível e terá clientes para o resto da vida. Agora, qualquer tipo de falha ou descontentamento pode fazer com que o nome da sua empresa, de uma forma maléfica, seja espalhado pelas mesmas redes sociais em poucos minutos. Existem inúmeros exemplos que mostram isso, mesmo com grandes e consolidadas marcas. 
Por Fábio Grinberg, especialista em marketing digital e no desenvolvimento tecnológico de marketing para empresas. É proprietário da Mr. Grin e presidente da Top Google.
** Dados baseados em uma matéria da Revista IstoÉ. Entretanto, em nota o Ibope não confirmou a superioridade do Facebook frente ao Orkut no Brasil. Confira aqui. Depois voltou atrás e confirmou tais dados. Confira aqui.
 
Fonte:BlogMidia8
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Empresa inteligente é a que torna sua marca amiga do consumidor. E como através das redes sociais isso é possível.

As redes sociais já não são apenas blogs de relacionamento. Os usuários buscam amigos, porém, querem divulgar conteúdos, informações e, relevante aqui, suas opiniões. Hoje em dia, as empresas se utilizam desse meio para monitorar seus consumidores, a fim de saber o que está sendo comentado sobre sua marca e assim, poder melhorar a qualidade de seus produtos ou serviços, fidelizar o cliente e estreitar relações.
Participar e interagir onde o público-alvo está é muito importante para ambos os lados. Para a empresa, fornece informações preciosas sobre como determinado produto está sendo aceito, avaliar a repercussão das propagandas das mídias tradicionais (TV, Rádio) e receber críticas e sugestões em um mínimo de tempo após determinada campanha.
Para o consumidor, saber que sua marca favorita está informada, lhe proporciona mais que um serviço, mas também informação e novidades, faz com que ele se torne mais que um mero cliente, mas um fã. E nas redes ele vai divulgar isso.
                                                                                                    Imagem via Social Media Magic
Empresas de grande porte, que se aproximam dos consumidores através das mídias sociais, humanizam-se, e as pessoas sentem que poderão ser ouvidas em suas reclamações ou sugestões. Se alguma empresa não vê isso, só vai reparar no estrago quando este tomar grandes proporções. É mais simples criar um relacionamento através das redes, monitorar e fazer manutenção sempre. Afinal, o que não é visto, não é lembrado. E mais: além de conhecer mais o perfil do consumidor, é possível:
  • Saber mais sobre concorrentes, tanto repercussão, quanto estratégias.- Para empresas novas, é um meio rápido para obter feedback sobre sua marca.
  • Gerar interação espontânea, através de promoções, virais, aumentando o reconhecimento e valor da empresa.
Enfim, as mídias sociais se tornaram ótimas aliadas para aproximar-se do público consumidor. Os benefícios são imensos e, toda vez que uma empresa sabe utilizar as redes a favor do consumidor, a amizade entre os dois se fortalece. E todos ganham com isso: para o consumidor, uma marca cada vez melhor; para a empresa, um cliente-amigo cada vez mais fiel.
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Tráfego na web em 2010 supera todo o passado
A afirmação foi feita pelo vice-presidente de arquitetura da Intel, Kirk Skaugen, durante o Web 2.0 Summit, em São Francisco, nos Estados Unidos.

São Paulo - O volume de dados transferido pela web em 2010 foi recorde, superando todos os anos anteriores somados.

Segundo números da Intel, hoje, 4 bilhões de dispositivos, em todo o mundo, estão conectados à rede. O número deve saltar para 15 bilhões, em 2015. No futuro, a internet estará em carros, máquinas de vendas, eletrodomésticos e outros terminais.
Para se ter uma ideia do volume de dados trocados diariamente na web hoje, Skaugen citou alguns números: 48 horas de vídeos são carregados no YouTube a cada minuto; 200 milhões de tuítes são trocados por dia; e 7,5 bilhões de fotos são enviadas ao Facebook a cada mês.
Para suportar esse crescimento, a infraestrutura precisa se desenvolver no mesmo ritmo, oferecendo produtos com maior capacidade e com preços cada vez mais em conta, apontou ele.
“Quando a Intel lançou seu primeiro servidor, ele custava 58 mil dólares. Hoje, um servidor pode ser comprado por 3 800 dólares”, afirmou Skaugen.
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Entender a situação do mercado atual das redes sociais é fundamental para elaborar argumentos convincentes aos anunciantes para que suas marcas tenham uma presença ativa nas redes sociais. Não só é importante identificar os benefícios que podem ter, como também os pontos negativos e obstáculos que podem enfrentar ao estreitar o relacionamento com seus seguidores e admiradores. Com o intuito de verificar o que as empresas enfrentam no mercado das redes sociais, listo abaixo quais são as potencialidades e fragilidades desse canal de comunicação.

Potencialidades

1 – Alto crescimento quantitativo na utilização das redes sociais

A facilidade de acesso à Internet reverberou no aumento do número de usuários das redes sociais. Seria interessante explorar essa questão para fazer este crescimento quantitativo se transformar em qualitativo.

2 – Alta segmentação

Por possuir cadastro com informações dos perfis dos usuários, é possível obter dados sobre o comportamento psico-social, tais como idade, sexo, preferências e, em particular assuntos que lhes interessam, essas informações podem ser encontradas nos temas tratados nas comunidades que cada um deles participam. O conhecimento dos usuários é de grande importância para os anunciantes que procuram um público cada vez mais segmentado, visando a comercialização e publicidade mais eficiente.

3 – Acompanhar padrão de navegação do usuário (tracking)

Se pude traçar um rastro da navegação de cada um dos usuários dentro da rede social analisada, é o que chamamos de Behavioral Targeting. Ou seja, é possível descobrir o momento exato que cada usuário está acessando um determinado componente, seja de vídeo, fotos, fóruns, comunidades, APP, etc.

4 – Verticalização

Em relação à segmentação das audiências e a capacidade de analisar os perfis de usuário, encontramos a possibilidade de construção de redes sociais verticais que se especializam em um assunto muito específico. Estas redes podem fornecer uma importante fonte de informação e entretenimento aos participantes e fans de um determinado tema. Seria, portanto, dar aos usuários exatamente o que eles consomem, a fim de estabelecer uma comunicação eficaz, permitindo que os anunciantes tenham um retorno significativo.

5 – Tendência a  fidelização pelo custo de deslocamento para outra rede social

Mover-se de uma rede social a outra significa um custo (tempo) para os usuários criarem um novo perfil, que é trabalhoso, no sentido de efetuar nova busca de contatos que tinha na antiga rede. Portanto, é mais interessante para os usuários manter seu perfil atualizado nas redes que já são usuários ativos, por dispor de informações pessoais como fotos, vídeos, contatos, mensagens, etc. Isso gera uma tendência a fidelização devido ao tempo que deve ser desprendido para reconstruir uma história “nova” em outra rede.

6 – O usuário é produtor e distribuidor de conteúdos

Uma das maiores atrações da Web 2.0 é a possibilidade oferecida aos usuários publicar seus próprios trabalhos sobre diversos temas de interesse público. Embora o modelo de meios de comunicação tradicional é unilateral (o meio foi o remetente da mensagem e o público ou audiência foi um mero receptor), as redes sociais permitem que um modelo de comunicação bidirecional no qual os usuários podem publicar conteúdo criado por eles ou pode favorecer a agregação de conteúdo criado por outros.

7 – Agrupa entretenimento e informação

As redes sociais são caracterizados por uma combinação de elementos informativos com entretenimento.

8 – Os usuários são geradores de opinião

Ao produzir conteúdo, o usuário também gera opinião diferente para discutir as suas opiniões sobre as notícias abrangidos na rede social. Este, por sua vez, permite uma certa liberdade de expressão que outros meios de comunicação oferecem em menor grau.

9 – Recomendação de produtos

Os usuários tornam-se os prescritores real de marcas e produtos. Certas práticas de publicidade, tais como marketing viral, ou atividades relacionadas, como compras em Social Shopping têm incentivado os usuários a se informar através de outros para recomendar ou aconselhá-los sobre a sua decisão de compra.

10 – Acesso através de várias plataformas

Banda larga e o fácil acesso a Internet têm permitido o uso das redes sociais através do computador, mas também por outras plataformas, como ipod, ipad, iphone, smartphones, etc.

11 – Cadastro voluntário

Os usuários se cadastram nas redes sociais voluntariamente, isso gera uma predisposição a “ver com bons olhos” qualquer recurso ou novidade lançada por essas redes.

12 – Imagem de marca

Transparência e compartilhamento de informações em redes sociais são aspectos positivos para as empresas que sabem como utilizar este novo canal para construir uma boa reputação corporativa. O colapso da hierarquia, faz com que o consumidor se senta mais perto da marcar.

13 – Interação Social

Embora até recentemente a Internet e computadores fossem considerados elementos que mantinham os usuários isolados da sociedade, as redes sociais têm sido um mecanismo inédito para a recuperação de velhos amigos, em manter relações à distância, para unir os laços familiares, etc

Fragilidades

1 – Privacidade

O uso de perfis de redes sociais causam desconfiança entre usuários e também em setores importantes da sociedade.

2 – Grande similaridade de recursos em todas as redes sociais

As redes sociais oferecem aplicações de tipos similares, que ocorrem principalmente nas redes generalistas, que têm uma tendência a copiar-se mutuamente, nos oferecendo serviços similares. Com eles, não se pode distinguir claramente qual é a vantagem de pertencer a uma rede ou a outra.

3 – Baixo controle da marca

É impossível controlar o que é dito sobre a marca. No caso de marketing viral, é difícil controlar a informação, crescendo, espalhando-se sobre uma certa marca.

4 – Direito a propiedade intelectual

Com um terminal de computador e uma conexão à Internet pode acessar qualquer trabalho, mas a maioria destes casos ocorre o acesso sem a devida autorização dos titulares.

5 – Desvalorização dos anunciantes

A Internet como um todo tem um custo de impacto mais baixo que na mídia tradicional, mas em redes sociais, como ainda não existe um modelo de negócio comprovadamente viável, os preços variam muito e os preços dos anúncios são baseados em padrões que não respondem a potencialidade  desse canal.

6 – Os formatos publicitários precisam ser melhor desenvolvidos

Os novos formatos devem ser orientadas a oferecer o que o usuário está interessado, sem sobrecarregar de informações que poderiam ser consideradas irrelevantes.

7 – Falta de segurança da sociedade para comprar através da internet

O social shopping é uma modalidade de comércio eletrônico em que os clientes consomem o produto ou serviço em ambiente de rede social. Embora seja uma prática que está se tornando mais disseminada, ainda existem algumas reservas por parte dos usuários com relação a realizar a compra online.

Fonte:blogmidia8
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Era uma vez um tempo em que os livros eram copiados à mão, um a um. Ainda não existia a prensa de Gutenberg, que permitiu que nós tivéssemos uma reprodução em maior escala do conhecimento humano existente. Porém ainda existia um problema: se um livro fosse retirado de uma biblioteca ele deixava de ser acessível para outra pessoa.

Nesse meio tempo vieram a mídia impressa (difusão), o rádio, a TV e a internet. Esta última permitiu que a informação não se limitasse mais a um espaço físico. Se uma pessoa baixa um livro outra também pode baixar. Isso deu o poder de produzir e consumir conhecimento de forma mais democrática.

E a comunicação corporativa, a publicidade, o marketing e afins andam ao lado das mídias. Foi assim com o surgimento de cada uma. E de cada uma herdamos referências estéticas e simbólicas. A novela de hoje tem um pé forte na novela do rádio. O comercial dentro do programa de auditório segue o mesmo formato dos comerciais antigos que tocavam nos radinhos de pilha.

Para cada mídia também buscamos referenciais antigos, seja no número de ouvintes, dados do Ibope ou "impressões de páginas" na internet (!). Porém depois de um tempo cada veículo passa a ter sua história. E com a internet não está sendo diferente.

Quando já tínhamos métricas mais ou menos definidas surgem as mídias sociais. Ter 300 seguidores é muito ou pouco? Estamos ainda acostumados com os números dos grandes portais e dos veículos de massa. Compare de forma seca 1.000.000.000 de views com 100 seguidores ou fãs. É uma comparação besta. É como comparar abacaxi com poste, mas o cliente ainda não sabe. E não é culpa dele, afinal é tudo muito novo.

Relevância, KPI, tráfego. "O que fizeram com as minhas métricas tradicionais, como custo por mil e GRP?", pode falar o desesperado e despreparado profissional de comunicação hoje. E agora ainda no momento de transição surgem os dispositivos móveis. As mídias multitelas. TV, rádio e internet. Tudo isso em um tablet, smartphone ou sabe-se lá o que virá por aí. Anúncios que num toque de dedo ligam para um número de telefone ou enviam um brinde para minha casa.

As possibilidades são infinitas, mas quanto mais tempo ficarmos parados nos paradigmas antigos, mais vamos patinar. Isso para não falar na criatividade que anda meio esquecida em troca de fórmulas manjadas de "curta aqui" ou "concorra a este brinde", óbvio que em busca da sua fidelidade. Vamos romper com Gutenberg e começar tudo de novo?

Por Armindo Ferreira, professor universitário, empreendedor e blogueiro. Organiza eventos sobre comunicação digital. Não tem a menor ideia de onde tudo isso vai dar, mas acha que vai ser bem legal. Fonte da ilustração: Fethullah Gulen.
Fonte:blogmidia8
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